Listas de espera serão resolvidas no privado (e pagas pela ULS de origem)

Plano de Curto Prazo de Melhoria do Acesso a Cirurgia Não Oncológica (PCPMACNO) destina-se a resolver a lista de espera nacional elaborada pelo grupo de trabalho do Plano de Emergência e Transformação da Saúde. Cirurgias têm de ser feitas até 31 de agosto de 2025

A portaria de 27 de novembro vem regulamentar os termos em que se faz a transferência de doentes em lista de espera do hospital público de origem para unidades do setor privado e social. Segundo o documento, todos os utentes deverão ter uma data de agendamento de cirurgia registada até 31 de dezembro de 2024 e a cirurgia deverá ser realizada até 31 de agosto de 2025. A transferência só se faz mediante a confirmação do doente em exercer esse direito.

As unidades do setor privado e social que adiram ao programa terão acesso não à identificação nominal dos utentes, mas a informação que “permita efetuar pesquisas com filtros à lista de utentes como, nomeadamente, ordenação da lista por especialidade, patologia, data de entrada em LIC, procedimento cirúrgico, prioridade, Grupos de Diagnósticos Homogéneos (GDH) previsional, cirurgia convencional ou de ambulatório”, lê-se na portaria.

Não há lugar à emissão de vales cirúrgicos para os utentes inscritos nesta lista, e todos os vales cirúrgicos emitidos para os utentes desta lista e não cativados à data da entrada em vigor desta portaria serão anulados.

O processo de adesão das entidades do setor privado e social é definido pela ACSS, que já divulgou os documentos de candidatura.

Os preços a praticar são os definidos na portaria de 2017 que aprova os Regulamentos e as Tabelas de Preços das Instituições e Serviços Integrados no Serviço Nacional de Saúde. “Realizada a cirurgia, o HD (hospital de destino) procede à respetiva faturação à ULS de origem do utente, considerando-se essa faturação aceite para efeitos de pagamento no prazo legalmente fixado, caso não seja justificadamente devolvida no prazo legal de cinco dias”, esclarece a portaria.

A medida já suscitou críticas da oposição e mereceu também algumas reservas da parte do presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH). Em declarações ao PÚBLICO, Xavier Barreto alertou para o risco de as novas regras penalizarem as ULS com menos recursos, ainda que reconheça as boas intenções vertidas no diploma.

17ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde®

Realizou-se no passado dia 27 de novembro a 17.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde®, no Auditório do Edifício Tomé Pires – INFARMED, que tinha como a temática “Sistema de Saúde: Antecipar Ações Face aos Cenários Futuros”.

Nesta edição foram premiados 4 projetos em diferentes categorias. Os projetos vencedores foram:

1. Projeto “LUZIA” da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, na categoria de “Melhor Projeto”

O projeto LUZIA destacou-se com a implementação de uma plataforma de cuidados primários da visão no distrito de Viana de Castelo. O centro de saúde de Valença tornou-se assim no único atualmente a disponibilizar consultas de Oftalmologia em Portugal. Além disso realiza o despiste das 2 principais causas de cegueira irreversível: Glaucoma e Degenerescência Macular da Idade (DMI). Num período de 3 meses 90% dos doentes referenciados para oftalmologia foram observados no Centro de Saúde de Valença  com uma taxa de eficiência de 96 %, ou seja, 6,5 % dos doentes rastreados foram orientados para Hospital o que resultou na marca de mais de 38 mil quilômetros evitados reduzindo desta forma a pegada de carbono.

2. O Projeto “Centro de Controlo de Infeção associada a cuidados de saúde para a região Norte”, da Administração Regional de Saúde do Norte, recebeu a Menção Honrosa na categoria de “Melhor Projeto”.

Este projeto regional foi implementado com o objetivo harmonizar os meios e metodologias de trabalho, de modo a criar uma visão transversal da história epidemiológica centrada no utente, de vigilância e reporte epidemiológico, de apoio à prescrição de antibióticos, com ganhos claros de normalização de procedimentos e de melhores resultados em saúde para toda a população da região Norte.

3. O Projeto “Hospital + Verde & + Sustentável”, da Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego, venceu na categoria de “Melhor Poster”

O Hospital implementou iniciativas com foco na sustentabilidade: instalou ecopontos para recolha seletiva de resíduos de plástico, cartão e papel, pilhas e baterias e vidro em todos os Serviços da unidade hospitalar; Também neste âmbito, a cozinha hospitalar irá recolher os restos alimentares não consumidos pelos doentes e profissionais para enviar para compostagem; plantou, através do apoio de uma ação de voluntariado junto da comunidade mais de 400 árvores para o reforçar a captação de carbono e a fixação dos solos face à erosão do vento marítimo.

4. Projeto “Um coração para a vida, uma vida pelo coração”, da Unidade Local de Saúde da Região de Leiria, recebeu a Menção Honrosa na categoria de “Melhor Poster”.

Em 2017 o Hospital Santo André iniciou a Unidade de Reabilitação Cardíaca, e depois de 5 anos de atividade recebeu a acreditação da Sociedade Europeia de Cardiologia. A unidade para além de ter uma multidisciplinaridade de atuação, tendo como especialidades nucleares a Cardiologia e Medicina Física e Reabilitação, conta  também  com a especialidade de Reabilitação e Saúde Mental, e ainda Fisioterapeutas e Técnicos de Cardiopneumologia.

3ª fase de candidatura ao Mestrado de Sistemas Avançados de Gestão da Saúde no ISEC

O Mestrado em Sistemas Avançados de Gestão da Saúde [SAGS] é um curso novo, desenhado a pensar nos desafios e oportunidades criados pela Transição Digital na Saúde, que irá funcionar pela primeira vez no ISEC. É destinado a todos os profissionais que usam ou tomam decisões sobre dados e ativos físicos, com 5 ou mais anos de experiência, e tem duração de 1 ano.

O plano curricular aborda os desafios e oportunidades oferecidos pela disseminação de novas tecnologias. O surgimento de equipamentos cada vez mais inteligentes e complexos, o uso massivo de dados (big data), o aparecimento de tecnologias como métodos de aprendizagem profunda (deep learning), a generalização de tecnologias de comunicação à distância (telehealth, realidade virtual e aumentada, etc.) colocam desafios e oportunidades aos administradores, engenheiros hospitalares, médicos, enfermeiros, técnicos e outros profissionais da área da saúde.

Este curso visa os conhecimentos necessários para compreender as vantagens e limitações das novas tecnologias, capacitando os profissionais para tomarem decisões fundamentadas quanto à aquisição, uso e gestão de dados e equipamentos.

Neste curso abordam-se temas como:

  • Gestão do ciclo de vida dos dados;
  • Análise de dados, usando as técnicas mais modernas de inteligência artificial;
  • Registo eletrónico de saúde, clinical pathways e modelação de processos;
  • Sistemas de apoio à decisão;
  • Governação de dados, normas aplicáveis e interoperabilidade de sistemas;
  • Gestão do ciclo de vida dos ativos físicos.

Está aberta, até 18 de dezembro, a 3ª fase de candidaturas.

Mais informações, clique aqui.

Comissão de Coordenação do mestrado: Prof. Mateus Mendes, Prof. José Torres Farinha e Prof. José Luís Martinho, docentes do ISEC.

 

 

 

 

 

Arco Ribeirinho com videoconsultas para reforçar acesso

Unidade da Baixa da Banheira, integrada na Unidade Local de Saúde do Arco Ribeirinho (ULSAR), iniciou a 25 de novembro um projeto de videoconsultas para ampliar o acesso a consultas de Medicina Geral e Familiar para utentes sem médico de família atribuído

De acordo com informações da ULSAR divulgadas pelo portal do SNS, estas consultas decorrem diariamente entre as 14 e as 20 horas, o que contabiliza mais de 36 consultas diárias. Os médicos especialistas atendem os utentes à distância, mas antes disso estes passam por uma consulta de enfermagem presencial.

“Os cuidados de saúde primários são um pilar fundamental no seio do Serviço Nacional de Saúde (SNS), pela relação de proximidade que estabelecem com os utentes, respondendo e acompanhando as necessidades de saúde da população”, destaca a Diretora Clínica para a área dos Cuidados de Saúde Primários da ULSAR, Anabela Ribeiro, citada pelo portal do SNS.

“A falta de médicos de família é um problema transversal a toda a região de Lisboa e Vale do Tejo. Só na unidade da Baixa da Banheira temos perto de 15 mil utentes sem médico de família atribuído, num universo de cerca de 20 mil utentes inscritos. Avançarmos com este projeto foi uma solução óbvia para o Conselho de Administração porque o principal são os utentes”, sublinha a responsável.

ULS Alto Alentejo com bloco de partos renovado

Unidade de Portalegre teve o serviço de Ginecologia e Obstetrícia modernizado e reequipado

As atividades do bloco de partos da Unidade Local de Saúde (ULS) do Alto Alentejo foram retomadas a 25 de novembro, após uma intervenção de renovação e qualificação, conforme deu nota o portal do SNS. A unidade, localizada no Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, beneficiou de um investimento de cerca de 1 milhão de euros, financiado através de um Programa Nacional de Incentivos à Qualificação de Blocos de Partos.

A intervenção “permite dotar o Serviço de Ginecologia e Obstetrícia de duas salas de partos modernas e totalmente reequipadas e ainda uma sala com capacidade cirúrgica, possibilitando a realização de cesarianas e de intervenções cirúrgicas em geral, sem utilização do Bloco Operatório central”, dá nota a unidade em nota à comunicação social.

Machine learning na deteção de eventos trombóticos

Uma equipa de cientistas do Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (DF/FCTUC) desenvolveu simulações computacionais avançadas para modelar a forma e deformação dos glóbulos vermelhos em diferentes condições de escoamento e adesão. Estes estudos podem contribuir para a deteção precoce de eventos trombóticos

Nesta investigação, liderada pelo Instituto de Medicina Molecular (iMM), os especialistas estão a estudar o aumento da viscosidade sanguínea, frequentemente associado a níveis elevados da proteína fibrinogénio. Esta proteína tem um papel crucial na ligação entre os glóbulos vermelhos, aumentando a sua adesão, o que pode agravar diversas condições clínicas.

“A equipa está a analisar a concentração de fibrinogénio em pacientes com diferentes níveis da patologia e a relacionar esses níveis com a adesão dos glóbulos vermelhos, utilizando um conjunto avançado de técnicas experimentais”, elucida, em comunicado, Rui Travasso, professor do DF e investigador do Centro de Física da Universidade de Coimbra (CFisUC), que acrescenta ainda que “o objetivo é criar um modelo computacional que simule diferentes interações entre os glóbulos vermelhos, permitindo uma comparação rigorosa com os resultados experimentais obtidos pela iMM”.

“Os testes realizados até ao momento indicam que, em presença de maiores concentrações de fibrinogénio, os glóbulos vermelhos apresentam maior adesão. Com o apoio de técnicas de machine learning e processamento de imagem, conseguimos identificar automaticamente as alterações na forma dos glóbulos vermelhos antes e após a colisão entre eles, estabelecendo correlações entre as simulações e os dados experimentais”, revela o físico.

O próximo passo, de acordo com o responsável do projeto na UC, é a criação de uma vasta base de dados que integre tanto as simulações computacionais como as experiências laboratoriais. “Esta base de dados permitirá uma análise quantitativa mais robusta e a classificação das alterações nos glóbulos vermelhos de forma automatizada. Além disso, está a ser desenvolvida uma ferramenta baseada em machine learning para identificar os choques mais representativos das alterações observadas experimentalmente”, conclui.

Agora, o objetivo a longo prazo é obter uma compreensão mais profunda dos processos de adesão e deformação dos glóbulos vermelhos em diversas patologias, contribuindo, assim, para o avanço do conhecimento científico e o desenvolvimento de potenciais intervenções terapêuticas.

GNR e Hospital de Cascais realizam simulação táticopolicial

Exercício teve como objetivo preparar as equipas da GNR e do hospital para responderem a cenários de alta complexidade, incluindo um incidente de ordem pública e uma ameaça de bomba

O Comando Territorial de Lisboa, no dia 14 de novembro, promoveu no Hospital de Cascais – Dr. José de Almeida, um exercício de simulação prática em tempo real (LIVEX) para dotar as equipas de capacidade para responderem eficazmente a situações críticas.

O exercício integra o Plano Anual de Treino do Destacamento de Intervenção de Lisboa e permitiu testar a interoperabilidade entre a GNR e o Hospital, aprimorando competências e procedimentos conjuntos. A simulação incluiu a participação de diferentes valências especializadas, como as equipas de intervenção rápida do Comando Territorial de Lisboa e as equipas cinotécnicas e de inativação de explosivos da Unidade de Intervenção (UI) da GNR. Foram ainda ensaiados protocolos de contenção de ordem pública, evacuação de áreas, deteção e desativação de explosivos, em estreita coordenação com os Bombeiros Voluntários de Alcabideche e o Serviço de Proteção Civil da Câmara Municipal de Cascais.

José Bento e Silva, Presidente do Conselho de Administração do Hospital de Cascais, destacou a importância do trabalho conjunto: “Treinar em conjunto com a GNR e outras entidades de emergência fortalece a nossa prontidão e assegura um nível elevado de proteção e confiança para os nossos utentes e profissionais.”

Para a GNR, o LIVEX é uma oportunidade de reforçar a prontidão e a capacidade de resposta em operações que exigem ação coordenada e imediata, maximizando a segurança dos envolvidos. Já para o Hospital de Cascais, a iniciativa sublinha a importância da inovação em segurança, garantindo a proteção e bem-estar da comunidade, sublinha o comunicado das instituições.

Este exercício contou também com a participação dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche e do Serviço de Proteção Civil da Câmara Municipal de Cascais.

Falecimento do Sr. Eng.º Victor Paulo Rodrigues Pais – Nota de Pesar

“À memória do Sr. Eng.º Victor Paulo Rodrigues Pais

A Associação de Técnicos de Engenharia Hospitalar Portugueses – ATEHP e a TecnoHospital, em nome dos seus Órgãos Sociais e Conselho de Redação, respetivamente, expressam, junto da sua Família e Amigos, Sentidas Condolências e o seu maior pesar, pela perda de um grande associado, uma pessoa amiga e dedicada, de uma inegável competência e amabilidade que, durante décadas, acompanhou cada um de nós, neste longo percurso Associativo e Editorial.  

Integrou a Direção e outros Órgãos Sociais da ATEHP, tendo igualmente sido membro do Conselho de Redação da TecnoHospital por mais de duas décadas.

Foi-lhe outorgado em 26 de setembro de 2024 a categoria de Associado Honorário da ATEHP, em sessão comemorativa, a que já não pôde estar presente, por razões de saúde.

Pela sua forma de estar e por tudo o que dedicou à ATEHP e à TecnoHospital, o Senhor Engenheiro Victor Pais deixa-nos uma dor e um vazio difíceis de ultrapassar.

Será sempre um exemplo e uma referência! 

Que descanse em Paz! 

A Direção

da ATEHP e da TecnoHospital”.

O funeral realizar-se-á amanhã, sábado, 16 de novembro de 2024, pelas 16 horas.

Local de saída: Centro Funerário Nossa Senhora de Lurdes, em Coimbra. Cremação: Crematório Municipal de Coimbra, em Taveiro.

Nota: O seu corpo encontrar-se-á, no Centro Funerário Nossa Senhora de Lurdes, a partir das 18:00 horas de Sexta-feira, dia 15 de novembro.

 

 

10.º Congresso da ATEHP – “Gestão Sustentável de Ativos Físicos Hospitalares” e Sessão Comemorativa do 40º Aniversário da ATEHP e 26º Aniversário da TecnoHospital

No prosseguimento das suas iniciativas, e dando cumprimento ao Plano de Ação, a Associação de Técnicos de Engenharia Hospitalar Portugueses (ATEHP) organizou em Coimbra, em conjunto com a Revista TecnoHospital (TH), o 10.º Congresso ATEHP e uma Sessão Comemorativa do 40º Aniversário da ATEHP e 26º Aniversário da TH.
Este evento abordou temáticas atuais e de elevado relevo para o contexto atual da Engenharia da Saúde, centrando-se na Gestão Sustentável de Ativos Físicos Hospitalares, tendo tido lugar nos auditórios do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, nos dias 26 e 27 de setembro de 2024.

Durante os dois dias do Congresso, foram promovidos diversos debates sobre temas relevantes para o setor da saúde, visando a otimização dos seus ativos físicos, com a presença de especialistas nacionais e empresas de renome no setor.

Temas cirúrgicos, tais como: Conforto, Qualidade e Segurança; Sensorização e Monitorização / Metrologia; Áreas Criticas Hospitalares e Manutenção Preditiva foram demonstrativos da importância deste Congresso na Gestão Sustentável dos Ativos Físicos hospitalares e, consequentemente, na prestação de cuidados de saúde aos utentes.

No âmbito da sessão comemorativa contámos com as intervenções do Presidente da ATEHP, Eng.º António Ribeiro, Diretor da TecnoHospital, Eng.º Abraão Ribeiro e da Editora Engenho & Média do Gr. Publindústria, Eng.ª Carla Silva.

Como conferencistas tivemos a participação do 1º Presidente Direção da ATEHP, Eng.º Fernando Barbosa, com a intervenção “Nos 40 anos da ATEHP: retratos da vida de uma Associação Profissional”, e do Presidente do Conselho Coordenador da SEDES, Dr. Álvaro Beleza, que proferiu uma Conferência subordinada ao tema: “Desafios para a Saúde em Portugal”.

Esta Sessão foi bastante participada, tendo assistido dezenas de profissionais da saúde e alguns familiares, assim como associados da ATEHP, quer singulares como coletivos.

Houve lugar a um momento musical e de descontração, em que, em dia de aniversário, se cantaram os Parabéns ao conferencista convidado, Dr. Álvaro Beleza.

 

 

 

 

Serviços Sociais de Lisboa com novas unidades de saúde

Associados passam a dispor, a partir do início de novembro, de uma Unidade de Endoscopia Digestiva e de uma consulta de rastreio do cancro colorretal. Unidade de Cirurgia Ambulatória é reaberta

Este aumento da oferta de cuidados de saúde nos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa (SSCML) visa contribuir para um melhor e maior apoio à saúde dos Associados dos SSCML, dos seus utentes e de forma genérica à população da cidade de Lisboa.

Para além da prestação, há novos acordos entre os Serviços Sociais e o SNS, a ADSE e os subsistemas de saúde e seguradoras, especificamente para a Unidade de Endoscopia Digestiva.

Citado em comunicado, o presidente do Conselho de Administração dos SSCML, Bento Velhinho, considera a oferta “uma mais-valia no setor da saúde” para associados, utentes e munícipes. Já para Rui Miranda Julião, diretor clínico da instituição, “estas inaugurações demonstram a importância que os SSCML consagram à saúde, deixando ainda perceber que têm condições para continuar o seu percurso de crescimento e de juntar novas valências à oferta dos muitos serviços que já estão disponíveis.”