CUF investe 50 milhões de euros para abrir hospital em Leiria

A rede CUF vai investir 50 milhões de euros para abrir um hospital em Leiria, junto ao Itinerário Complementar 2, cujo funcionamento está previsto para 2025 e que irá criar mais de 300 postos de trabalho.

O futuro Hospital CUF Leiria, cujo projeto conta com a parceria do grupo local Mekkin, disponibilizará “uma oferta clínica diferenciada, equipamento e tecnologia de diagnóstico e tratamento de última geração, sendo uma unidade hospitalar capaz de responder, com qualidade e segurança, até aos casos mais complexos”, adiantou o presidente da comissão executiva da CUF, Rui Diniz.

“Este não é um projeto de uma equipa de Leiria, mas da totalidade da CUF e envolve todos os que trabalham na CUF. A CUF tem vindo a apostar numa estratégia de expansão, procurando proporcionar acesso a cuidados de saúde com diferenciação e qualidade em diferentes regiões do país”, acrescentou o responsável.

Segundo Rui Diniz, o CUF Leiria estará “completamente integrado na comunidade” e pretende “trabalhar com as instituições de ensino da região”.

“Acreditamos que a diferenciação em cuidados de saúde exige que trabalhemos com as instituições universitárias, que desenvolvamos a região também no plano do ensino e, seguramente isso vai ser algo em que vamos investir através da CUF Academic Center”, revelou.

Com um investimento de 50 milhões de euros, a nova unidade hospitalar terá uma área de mais de 12 mil metros quadrados e irá contar com mais de 30 camas de internamento, incluindo uma Unidade de Cuidados Intermédios, três salas de bloco operatório e 34 gabinetes de consulta.

Entre a oferta disponibilizada conta-se ainda os serviços de Imagiologia, Atendimento Médico Não Programado Adultos e Pediátrico, Hospital de Dia Médico e Oncológico, contando com mais de 20 especialidades médicas e cirúrgicas.

Com conclusão prevista para 2025, o Hospital CUF Leiria irá criar mais de 300 postos de trabalho, diretos e indiretos, e ficará localizado na Urbanização da Quinta da Malta, local onde já a partir de 2022 irá nascer uma Clínica CUF para responder às necessidades da população com uma vasta oferta de consultas e exames.

O projeto, apresentado a 24 de novembro em Leiria, terá uma área de influência de mais de meio milhão de habitantes da região Centro.

“Este vai ser um hospital muito diferenciado na nossa rede, com valências verdadeiramente distintivas, apostado em termos melhores médicos”, reforçou Rui Diniz.

Tâmega e Sousa inaugura nova Unidade de Nefrologia

O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) inaugurou, no dia 12 de novembro, a nova Unidade de Nefrologia. Os doentes que necessitem de tratamentos na área da hemodiálise/ nefrologia passam a ter uma resposta interna na área de influência desta unidade hospitalar.

A unidade conta com seis médicos nefrologistas e com uma capacidade instalada de cinco máquinas de hemodiálise na sala de doentes negativos e uma de doentes positivos. Durante o primeiro ano de funcionamento está prevista a realização de 1.500 sessões de diálise.

A Unidade de Nefrologia é “um investimento novo, que nunca existiu na região e que vai permitir, pela primeira vez, dar resposta à população sem ter necessidade de deslocações ao Porto; a população, a partir de agora, na área da hemodiálise, vai ter uma resposta interna no hospital que permite uma proximidade muito maior e uma resposta muito mais eficaz”, referiu o presidente do Conselho de Administração do CHTS, Carlos Alberto.

O CHTS passa também a ter uma nova área de Consultas e Exames de Pneumologia, valência que permite que os gabinetes de consulta externa e todas as salas de exames complementares funcionem em proximidade. Mais gabinetes e mais equipamentos para as provas de Função Respiratória dotarão esta unidade hospitalar de uma maior capacidade de resposta e “será possível retomar alguns exames que estavam suspensos pelo contexto Covid-19, dadas as exigências específicas de um doente por sala”.

Passa a existir também uma sala de exames para os doentes de idade pediátrica, uma sala de desinfeção de equipamentos dedicada e imediatamente contígua à sala de exames e, nos exames de Broncoscopia, a sala das novas instalações passa a ser “mais espaçosa e com uma sala anexa para recuperação do doente”.

Os novos espaços – Unidade de Nefrologia e área de Consultas e Exames de Pneumologia – representam um investimento de cerca de um milhão de euros.

Hospital em Coimbra concluído há dois anos vai ser inaugurado mas continuar fechado

A Fundação Assistência para o Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) de Miranda do Corvo, no distrito de Coimbra, vai inaugurar a 6 de novembro o Hospital Compaixão, concluído há mais de dois anos, mas que vai continuar encerrado ao público.

“Para já, não vai abrir, mas temos a ideia de que alguns serviços, embora pequenos, possam abrir antes do final do ano”, disse o presidente da instituição, Jaime Ramos, à agência Lusa.

Segundo o dirigente, pelo menos uma enfermaria na área dos cuidados continuados vai abrir, de forma temporária, com 20 a 30 camas, embora haja necessidade de unidades de convalescença e cuidados paliativos no Pinhal Interior, zona que o Hospital Compaixão pretende abranger.

Com um investimento de mais de sete milhões de euros, suportados quase na totalidade pela Fundação ADFP, a unidade hospitalar ficou concluída [e totalmente equipada] em abril de 2019 e vai ser inaugurada no sábado, no âmbito das comemorações do 34.º aniversário da instituição.

“Já o devíamos ter inaugurado, mas meteu-se a Covid-19 e não houve oportunidade”, frisou Jaime Ramos, salientando que aquele ato é também uma forma de chamar a atenção para um hospital “parado e desaproveitado, numa zona [Pinhal Interior] com tanta falta de respostas”.

O presidente da instituição, que aguarda por acordos com a administração de Saúde para abrir o hospital ao público, manifestou “esperança de que um dia o hospital vá funcionar na totalidade, já que faltam respostas na área do Pinhal Interior”.

“No Pinhal Interior não há respostas ao nível de unidades de convalescença e cuidados paliativos. Só isso já justificava que o Estado criasse respostas”, disse o dirigente, referindo que o litoral “tem respostas destas”.

O litoral da região de Coimbra “pode ter escassez, mas no Pinhal Interior não há nenhuma resposta destas”, acrescentou Jaime Ramos.

“Não há nada tão pobre como o Pinhal Interior e é pena que o Estado não perceba isso”, sublinhou.

A unidade hospitalar tem uma área de construção de 4.225 metros quadrados, distribuída por três pisos e com capacidade para 55 camas e engloba um bloco operatório com duas salas de operações independentes.

Projetada para servir a zona do Pinhal Interior, a unidade está dotada de uma área de urgência, setor de consultas de ambulatório com especialidades médicas e de internamento, além dos serviços de imagiologia médica (TAC, RX e Ecografia) e de análises clínicas.

O Hospital Compaixão representou um investimento de cerca de dez milhões de euros, suportados praticamente por aquela instituição sem fins lucrativos, que contou apenas com um apoio de 750 mil euros do município de Miranda do Corvo (ainda não totalmente liquidado), prevendo-se que crie uma centena de postos de trabalho.

Serviço de Pediatria do HFZ-Ovar tem circuito separado

O Serviço de Pediatria do Hospital Dr. Francisco Zagalo – Ovar (HFZ-Ovar) tem, desde o início de outubro, um circuito separado, possuindo espaço próprio e independente, permitindo uma maior operacionalidade.

De acordo com coordenador do Serviço de Pediatria do HFZ-Ovar, Telmo Fonseca, “esta área destinada exclusivamente à pediatria sofreu algumas obras”, tendo assim melhorado, “de forma significativa”, a atividade do serviço, e oferecendo um “melhor atendimento aos utentes, após um período de limitações provocado pela pandemia”.

Para o responsável, este melhoramento possibilita “uma nova dinâmica” no dia-a-dia da instituição, superados os picos de Covid-19, registando-se, agora, um aumento da afluência de utentes que tinham diminuído as idas ao hospital.

O serviço de consulta da especialidade (pediatria geral) funciona de segunda a quinta-feira, entre as 08h30 e as 17h30, e à sexta-feira, das 08h30 às 14h30.

A pediatria desta unidade hospitalar disponibiliza ainda consulta aberta – seis atendimentos por dia –, cuja marcação se realiza no próprio dia, de forma presencial, independentemente do facto de a criança ter histórico de atendimento neste hospital.

A consulta aberta destina-se a solucionar situações agudas, passíveis de solução no curto prazo e não terá continuidade assistencial no serviço, exceto se o pediatra considerar pertinente a continuidade de cuidados especializados de pediatria.

Nova maternidade do CHUC terá três unidades de internamento com 90 camas

A nova maternidade a construir junto ao Hospital da Universidade de Coimbra (HUC), um investimento de 45 milhões de euros que deverá estar concluído em 2024, terá três unidades de internamento com 90 camas, revelou fonte hospitalar.

Em informação disponibilizada à agência Lusa, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) afirmou que o novo edifício do Departamento de Ginecologia, Obstetrícia, Reprodução e Neonatologia possuirá uma área bruta total de 24 mil metros quadrados, dos quais 17.500 serão de prestação de cuidados, e o restante será para estacionamento.

Segundo a nota, a área de prestação de cuidados inclui três unidades de internamento com capacidade de 90 camas (30 camas em cada uma), “todas elas distribuídas por enfermarias de uma cama, ainda que prevendo espaço para uma segunda cama, de modo a poder responder a picos de procura excecionais ou encarar sem problemas eventuais crises pandémicas”.

“Alguns dos quartos serão dotados de pressão negativa de modo a poder atender utentes infetadas, sem perigo para a generalidade das utentes internadas”, adiantou.

A nova maternidade possuirá também uma área de cuidados intensivos e intermédios neonatais, “com capacidade para internar em simultâneo 28 bebés (12 em cuidados intensivos e 16 em cuidados intermédios)”.

A área de urgência da futura unidade hospitalar “destinada a atendimento de utentes de ginecologia, obstetrícia e neonatologia” incluirá quatro postos de triagem, oito de observação clínica e meios auxiliares de diagnóstico próprios.

Será complementada com um bloco de partos “com 14 salas de parto, duas das quais preparadas para partos dentro de água, espaço destinado à realização de cirurgias de emergência ou partos eutócicos [parto normal, sem necessidade de intervenção médica] e sala de reanimação de recém-nascidos”, entre outras valências.

Uma área de ambulatório com 26 gabinetes de consulta externa, quatro gabinetes de prestação de cuidados de enfermagem e seis salas para meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica – onde se incluem uma zona de recobro para exames invasivos e uma zona de ensino de grávidas – farão igualmente parte do novo edifício, que terá ainda uma área de bloco operatório e outra destinada “a ensino e formação permanente, com duas salas de aula, biblioteca de apoio e três gabinetes polivalentes”.

Já a área de estacionamento anexa à nova maternidade permitirá o aparcamento de 270 automóveis “com espaços destinados a grávidas e pessoas com outras limitações de mobilidade (25 lugares) dispondo, ainda, de espaços próprios para estacionamento de bicicletas e de motos”.

A localização e construção da nova maternidade de Coimbra foi anunciado no mês passado, no Salão Nobre da Câmara Municipal, numa conferência que juntou o presidente do CHUC, Carlos Santos, e o novo presidente do município, José Manuel Silva.

Duas unidades de saúde do Porto vão ter novas instalações

A partir de 3 de novembro, a Unidade de Saúde Familiar (USF) Novo Sentido e a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) de Campanhã, até aqui instaladas na Rua Matias de Albuquerque, vão passar a funcionar nas novas instalações na Rua Dr. José António Marques.

De acordo com o comunicado divulgado pelo Serviço Nacional de Saúde, as novas instalações, onde se localizava a antiga Escola Preparatória do Cerco e onde tem vindo a funcionar o Centro de Vacinação do Agrupamento de Centros de Saúde do Porto Oriental, representam um investimento de aproximadamente 1.500.000 euros e resultam de um protocolo celebrado entre a Administração Regional de Saúde do Norte e a Câmara Municipal do Porto no que se refere à cedência do espaço.

A área bruta do novo edifício é de 1.670 metros quadrados e é constituído por um módulo de saúde familiar (com nove gabinetes médicos, três gabinetes de enfermagem, duas salas de tratamento, dois gabinetes de vacinas e injetáveis, quatro gabinetes da saúde materna/infantil e demais áreas de apoio), e um módulo de cuidados na comunidade (com três gabinetes médicos, um polivalente e um de enfermagem).

Obra de construção do novo hospital em Évora já arrancou

A obra de construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora, num investimento total de cerca de 210 milhões de euros, já arrancou, com a preparação do terreno.

A informação foi avançada pelo presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo, José Robalo, que referiu que “já tiraram as árvores que estavam na zona de implantação do hospital” e que, na segunda-feira, dia 25 de outubro, começaria “a desmatação e decapagem do terreno”.

O responsável adiantou que a empresa Acciona, que vai construir o novo hospital, já colocou no local “dois contentores de apoio” aos trabalhos em curso e, “dentro de pouco tempo”, vai instalar o estaleiro e iniciar as obras relativas às fundações.

Segundo a ARS do Alentejo, o projeto do novo hospital envolve um investimento total de cerca de 210 milhões de euros, já que, aos cerca de 180 milhões da construção, se juntam perto de “mais 30 milhões” para “equipamento de tecnologia de ponta”.

O concurso público relativo à empreitada foi ganho pelo grupo espanhol Aciona, em abril do ano passado, tendo a construção sido adjudicada à empresa pela ARS em novembro desse ano e consignada no passado mês de julho.

A futura unidade hospitalar vai ocupar uma área de 1,9 hectares e ter uma capacidade de 351 camas em quartos individuais, que pode ser aumentada, em caso de necessidade, até 487.

Com 30 camas de cuidados intensivos/intermédios e 15 de cuidados paliativos, a nova unidade vai ter, entre outras das valências, 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para ambulatório e dois de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.

Lançado concurso público para ampliação do Centro Hospitalar de Setúbal

O concurso público internacional para expansão do Centro Hospitalar de Setúbal (CHS), no valor de 13.593.895,79 euros acrescidos de IVA, foi hoje publicado em Diário da República.

O concurso público internacional para a empreitada do novo edifício estabelece até 27 de novembro para apresentação de propostas e um prazo de execução da empreitada de 18 meses.

“A construção do novo edifício permitirá instalar os seus serviços de urgência bem como dar continuidade à requalificação dos espaços dos seus diversos serviços de apoio assistencial”, refere uma nota de imprensa do CHS, que prevê a conclusão do concurso público até final deste ano.

“Nessa altura, [o concurso público] será remetido para fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas, sendo que só após essa declaração de conformidade será possível dar início aos trabalhos no terreno”, acrescentou o CHS.

A ampliação do Hospital de São Bernardo está prometida aos setubalenses há mais de uma década, mas só no Orçamento do Estado de 2021 foram disponibilizadas as verbas necessárias para a realização das obras.

Serviço de Urgências em Abrantes vai ser requalificado

A requalificação e expansão das Urgências Médico-Cirúrgicas no Hospital de Abrantes, do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), vai custar 2,9 milhões de euros e a empreitada já entrou em concurso público.

O presidente do conselho de administração do CHMT, Casimiro Ramos, explicou que, após a adjudicação da empreitada, os trabalhos “deverão prolongar-se por um ano e meio, ou seja, até 2023”, lembrando tratar-se de um investimento que “estava projetado há muitos anos” e cujo processo “foi desenvolvido pelo anterior conselho de administração”, presidido por Carlos Andrade Costa entre 2014 e maio de 2021.

Em março deste ano, Carlos Andrade Costa apresentou o projeto de requalificação do hospital de Abrantes, tendo destacado que o investimento vai permitir “adequar as Urgências Médico-Cirúrgicas às melhores práticas no âmbito do exercício de uma medicina segura, moderna e diferenciada, e com as melhores condições, quer técnicas, para os profissionais de saúde, quer para os doentes”.

O projeto global inclui ainda uma segunda empreitada, a lançar posteriormente, para a “requalificação do Serviço de Gastroenterologia e de Consulta Externa” de Abrantes.

Casimiro Ramos disse que esta segunda empreitada vai implicar um investimento na ordem de 1,8 milhões de euros com IVA e o que o concurso público “vai ser lançado muito em breve”, com as duas obras a avançarem em paralelo em 2021 e previsão de conclusão em 2023.

Hospital de Vila Franca de Xira reorganiza especialidades médicas

No Hospital de Vila Franca de Xira (HVFX), o internamento das especialidades de Cardiologia, Neurologia e Nefrologia passou a ocupar um espaço integrado no mesmo piso. São, no total, 23 camas, das quais dez são destinadas à Cardiologia, dez para Neurologia e três para Nefrologia.

Para o diretor do Serviço de Cardiologia do HVFX, Carlos Rabaçal, esta reorganização “é algo que faz todo o sentido”, uma vez que “operacionaliza de uma forma mais correta aquilo que são as sinergias que se podem criar entre as várias especialidades”.

Esta reorganização permite ainda uma maior proximidade entre a Cardiologia e a Neurologia, nomeadamente através da componente tecnológica, o que demonstra “um sinal claro de melhoria na oferta de serviços aos doentes”.

A reorganização do internamento das especialidades médicas confere, igualmente, a diferenciação das equipas de profissionais de saúde das diferentes categorias afetas a estes serviços.

O neurologista e coordenador da Unidade de AVC, Alexandre Silva, referiu outra mais-valia, que “é o aprofundar da diferenciação da equipa de enfermagem, que passa a estar mais focada em procedimentos diferenciados na prestação de cuidados aos doentes”.

De acordo com o responsável, a unidade fica com um estatuto diferenciado e autónomo na área da Neurologia, com particular enfoque nos doentes com AVC em fase aguda.

Adicionalmente, “aprofunda as suas ligações com especialidades afins em termos técnico-científicos, como é caso da Cardiologia, contribuindo para uma abordagem mais abrangente e integrada no amplo espectro da doença vascular”, afirmou.

O HVFX “serve uma população muito grande, temos muitos doentes com insuficiência renal, aguda e crónica, muitos doentes em diálise e isto é o começo de um serviço maior. Além do internamento, começámos a consulta externa em Nefrologia e, portanto, é um serviço que está em claro crescimento”, assegurou a diretora do Serviço de Nefrologia, Ana Azevedo.