Há um novo portal para profissionais de saúde

Chama-se SCUBO é a porta de entrada para o ecossistema dos produtos e aplicações da SPMS. Está disponível desde 27 de maio

O objetivo no novo serviço é garantir um acesso rápido e eficiente à informação necessária para a sua atividade e tomada de decisão, conforme detalha a SPMS no seu website.

O portal agrega informação e centraliza o acesso, rápido e simples, aos produtos e aplicações desenvolvidas pela SPMS e que os profissionais necessitam no dia a dia.

Com o SCUBO, disponibiliza-se num único local a visibilidade sobre várias aplicações, com acesso rápido a produtos favoritos, release notes, guias e manuais, destaques e, ainda, uma área para gestão pessoal.

Com esta primeira versão, a SPMS procura reforçar o caminho para uma experiência individualizada e centrada no profissional da saúde, que pode ser adaptada a cada contexto da sua atividade.

O portal SCUBO continuará a evoluir com base nas sugestões dos utilizadores, no sentido da melhoria da experiência do profissional e da possibilidade de personalização.

OMS recomenda vacina contra vírus sincicial

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, a 30 de maio, a sua primeira tomada de posição sobre imunização contra o vírus sincicial respiratório, e recomenda uma vacina para grávidas e um anticorpo monoclonal

Publicada na Weekly Epidemiological Record (WER), esta tomada de posição é uma recomendação de dois produtos: uma vacina materna que pode ser administrada às grávidas durante o terceiro trimestre para proteger a criança e um anticorpo monoclonal de atuação prolongada que pode ser administrado às crianças logo a partir do nascimento, imediatamente antes ou durante a época do vírus.

A vacina pode ser administrada a partir da 28ª semana de gravidez, para otimizar a adequada transferência de anticorpos para o feto. Pode ser dada numa consulta de rotina pré-natal.

O anticorpo para crianças, nirsevimab, pode ser administrado como uma única injeção de anticorpos monoclonais que começa a proteger os bebés uma semana após a administração e tem uma duração de pelo menos cinco meses, suficiente para cobrir a época do vírus sincicial nos países onde existe sazonalidade.

A OMS recomenda que as crianças recebam uma dose única logo após o nascimento ou após a alta. Se não for administrado aquando do nascimento, o anticorpo pode ser dado durante o primeiro controlo de saúde da criança. Se um país decide administrar o produto só durante a época do vírus, e não ao longo do ano, pode ser dada uma dose única a crianças mais velhas antes da entrada na sua primeira época do vírus.

O maior impacto contra formas graves da doença será alcançado com a administração antes dos seis meses de idade, mas há um benefício potencial para crianças até um ano.

“O vírus sincicial respiratório é um vírus extremamente infecioso que infeta pessoas de todas as idades, mas é especialmente perigoso para crianças, em particular para as que nascem prematuramente, quando estão mais vulneráveis à doença severa”, frisou, citada em comunicado da OMS, Kate O’Brien, diretora de Imunização, Vacinas e Biológicas da OMS. “Os produtos recomendados podem transformar a luta contra a doença severa, reduzindo dramaticamente as hospitalizações, mortes, e em última análise salvando muitas vidas infantis a nível global”, alertou a especialista.

 

Foto: KFUHLERT/ PIXABAY

ATEHP e AEIH assinam protocolo

Foi assinado no dia 22 de Maio de 2025 um protocolo de colaboração entre a ATEHP e a sua congénere espanhola, a AEIH- Asociación Espanola de Ingeniería Hospitalaria. Este protocolo visa uma partilha de conhecimento, de experiências e informação, bem como, a realização de eventos em conjunto visando a partilha da realidade portuguesa e espanhola.