2ª Edição do Mestrado em Sistemas Avançados de Gestão da Saúde (SAGS)

 

Estão abertas as candidaturas para a 2ª Edição do Mestrado em Sistemas Avançados de Gestão da Saúde (SAGS).

 

SAGS é um curso inovador, desenhado a pensar nos desafios e oportunidades criados pela Transição Digital na Saúde. Entrou em funcionamento pela primeira vez em Portugal em 2024/25 e parte agora para a 2ª edição.

 

É destinado a todos os profissionais que usam ou tomam decisões sobre dados e ativos físicos, com 5 ou mais anos de experiência, e tem duração de 1 ano.

 

SAGS é um curso fortemente orientado para a investigação, em que os alunos são incentivados a estudar novas tecnologias e formas de aplicá-las na sua atividade profissional, contribuindo dessa forma para aumentar a eficiência e qualidade dos serviços prestados.

 

As candidaturas são feitas a partir do portal do IPC:

https://eur01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fwww.ipc.pt%2Festudar%2Fmestrados%2F&data=05%7C02%7Cpalopes%40such.pt%7C680e5dd4446a494116ab08dd96c2bd60%7C47265f6943f2438bbaa4be0f95961999%7C0%7C0%7C638832486101558646%7CUnknown%7CTWFpbGZsb3d8eyJFbXB0eU1hcGkiOnRydWUsIlYiOiIwLjAuMDAwMCIsIlAiOiJXaW4zMiIsIkFOIjoiTWFpbCIsIldUIjoyfQ%3D%3D%7C0%7C%7C%7C&sdata=rQHHtEuTmQdZ5tcdEi03jaOu9f%2BlYO%2Bi4gpQceYukT0%3D&reserved=0

 

Mais informações:

https://eur01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fwww.isec.pt%2FPT%2Festudar%2Fmestrados%2FMestSistAvGestSaude%2F&data=05%7C02%7Cpalopes%40such.pt%7C680e5dd4446a494116ab08dd96c2bd60%7C47265f6943f2438bbaa4be0f95961999%7C0%7C0%7C638832486101579566%7CUnknown%7CTWFpbGZsb3d8eyJFbXB0eU1hcGkiOnRydWUsIlYiOiIwLjAuMDAwMCIsIlAiOiJXaW4zMiIsIkFOIjoiTWFpbCIsIldUIjoyfQ%3D%3D%7C0%7C%7C%7C&sdata=s2jkVAAn5hGJc43srCn32xqe8e1EhCnx%2FgRDX7oV298%3D&reserved=0

 

 

Mensagem do Presidente

 

Em 21de abril do corrente ano, decorreu a eleição para os membros da Assembleia-Geral, da Direção e do Conselho Fiscal e de Disciplina.

 

Mensagem:

 

“Caros colegas,

É com um profundo sentido de responsabilidade e honra que assumo este novo desafio. Quero começar esta mensagem com um agradecimento sincero a todos os membros dos órgãos sociais cessantes. O Vosso compromisso, dedicação e trabalho ao longo do último mandato foram fundamentais para o crescimento e fortalecimento da nossa associação. Em nome da nova direção, deixo-vos o nosso reconhecimento e gratidão.

Dou também as boas-vindas aos novos membros dos órgãos sociais, que agora iniciam connosco este novo ciclo. A diversidade de experiências e competências que cada um traz será, sem dúvida, uma mais-valia para enfrentarmos os desafios que se avizinham.

Vivemos tempos exigentes, em que as rápidas e constantes transformações tecnológicas na área da engenharia da saúde colocam-nos perante novos paradigmas. A inovação é permanente, e com ela surgem oportunidades, mas também responsabilidades acrescidas. A integração de novas tecnologias nos sistemas de saúde, a digitalização, a inteligência artificial e a cibersegurança são apenas alguns dos domínios que exigem de nós uma resposta informada, ética e responsável. Como associação, devemos assumir um papel ativo na antecipação destas mudanças, promovendo a qualificação contínua dos nossos associados e contribuindo para a definição de boas práticas que garantam a segurança, a eficácia, a eficiência e a humanização dos cuidados de saúde.

O futuro apresenta-nos desafios importantes: a defesa da nossa classe, a valorização das nossas competências, a modernização dos nossos processos e o reforço da nossa presença junto da sociedade e das entidades hospitalares.

Contamos com o empenho de todos para que possamos, juntos, construir uma associação mais forte, mais representativa e mais próxima dos seus associados.

Vamos, com determinação, responsabilidade e espírito de missão, dar o melhor de nós neste novo capítulo.

Com os melhores cumprimentos,

João Pedro Barranca”

 

 

 

Abertas as candidaturas ao Prémio Nacional de Saúde

Prémio distingue excelência em Ciências da Saúde no âmbito da promoção, prevenção e prestação de cuidados de saúde. Candidaturas até 16 de setembro

 

A Direção-Geral da Saúde tem abertas, até 16 de setembro, as candidaturas ao Prémio Nacional de Saúde. A iniciativa distingue uma personalidade que tenha contribuído para a obtenção de ganhos em saúde ou para o prestígio das organizações de saúde no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.

O júri é constituído pela Diretora-Geral, subdiretores gerais e diretores de serviço, todos da DGS.

As candidaturas devem ser enviadas para [email protected]

O formulário para o preenchimento das candidaturas está disponível em https://www.dgs.pt/em-destaque/candidaturas-abertas-ao-premio-nacional-de-saude-2024.aspx

 

Imagem: FotoRichter (gerada por IA) / pixabay

Reabilitação pré-operatória em Braga

A Unidade Local de Saúde de Braga avançou, no final de 2024, com a criação de uma Consulta de Enfermagem de Reabilitação Pré-operatória especializada em cirurgias colorretais e hepatobiliopancreáticas. Está a ser feita duas vezes por semana

 

A nova consulta tem como objetivo principal prevenir complicações pós-operatórias, nomeadamente a incontinência fecal, hérnia paraestomal e intercorrências respiratórias. Para tal, prevê a implementação de um programa estruturado de reeducação funcional respiratória e do pavimento pélvico, promovendo a autonomia, a qualidade de vida e uma recuperação funcional mais rápida dos utentes.

Com uma frequência de duas vezes por semana, a consulta realiza-se em sessões individuais compostas por três encontros de 45 minutos, com o objetivo de garantir uma avaliação detalhada e personalizada, assim como a implementação eficaz das estratégias preventivas e terapêuticas necessárias. Este modelo permite acompanhar cerca de seis utentes, diariamente.

Em comunicado, a unidade detalha que entre os benefícios esperados, destacam-se a redução significativa das complicações respiratórias e das hérnias paraestomais, bem como melhorias na qualidade de vida e na funcionalidade global dos utentes submetidos a cirurgias abdominais.

 

FOTO MONKEY BUSINESS IMAGES/ SHUTTERSTOCK

Indústria médica quer ser ouvida na Estratégia europeia para as Ciências da Vida

MedTech Europe pede que o setor da tecnologia médica integre a nova estratégia para as ciências da vida que a Comissão Europeia deve adotar ainda em 2025. Objetivo é recuperar a atratividade da Europa nesta área

 

A MedTech Europe, associação europeia da indústria e tecnologia médica, pede uma visão estratégica para o setor na Estratégia para as Ciências da Vida da UE, cuja consulta pública terminou em abril.

A associação congratula-se com a passagem de um âmbito mais “restrito”, focado na investigação e inovação, mas um escopo mais abrangente, que inclui financiamento para a infraestrutura da saúde, hospitais e outras áreas críticas. Defende, contudo, que o alargamento não basta, sendo necessário um enquadramento estratégico capaz de abranger setores adjacentes como químicos, energia, matérias-primas e terras raras, essenciais para o fabrico de tecnologia médica.

Embora reconheça que a Europa ainda é atrativa pelo seu ecossistema de inovação em tecnologia médica e sistemas de saúde acessíveis, o privilégio da Europa enquanto terreno primordial da inovação já não é um dado adquirido. Um inquérito da MedTech Europe permitiu concluir que no setor dos dispositivos médicos, a escolha da União Europeia como primeiro terreno de lançamento diminuiu em 33 % para os grandes fabricantes e 19 % para a PME (40 % e 12 % no caso dos dispositivos para diagnóstico in vitro, respetivamente) desde que o Regulamento dos Dispositivos Médicos entrou em vigor. Muitos fabricantes aumentaram a despesa em investigação e desenvolvimento, mas não se sabe se esse aumento vai ser canalizado para inovação ou para o cumprimento dos requisitos regulatórios.

A MedTech considera que o novo quadro regulatório é demasiado pesado e nem sempre coerente do ponto de vista legal, o que pode afastar investidores e dificultar o acesso dos pacientes. Além disso, as compras públicas baseadas na qualidade ainda não são suficientemente significativas e há pressões para baixar o preço, além de atrasos nos pagamentos.

Por isso, a MedTech apela a que se aproveite a oportunidade da Estratégia para reformar estruturalmente a regulamentação, simplificar os requisitos regulatórios, alocar investimento estratégico à construção de uma infraestrutura de saúde mais eficiente, sustentável e resiliente e fomentar as compras públicas estratégicas e baseadas em valor.

A MedTech Europe também vê no Espaço Europeu de Dados em Saúde, desde que bem implementado e com financiamento suficiente, uma oportunidade única para estimular a inovação.

A Estratégia para as Ciências da Vida na UE pretende reforçar a investigação e inovação na Europa nas áreas de estudo da vida no planeta, incentivando inovação que ajude a Europa a concretizar a transição verde e digital, ao mesmo tempo que assegura que as tecnologias são seguras e amplamente usadas.

A estratégia deverá ser adotada ainda no segundo trimestre de 2025.

 

FOTO: Vector8DIY / pixabay

Catástrofes: que cuidados a ter na Saúde?

No rescaldo do apagão, a Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde (SPLS) organizou, a 5 de maio, um webinar sobre Recomendações para a Saúde em Momentos de Crise. Intervenientes reforçam importância da comunicação eficaz

 

“Qualquer situação de catástrofe é uma coisa iminente e certa – vai acontecer.” O aviso partiu de Filipe Serralva, diretor clínico da Associação Nacional de Emergência, Socorro e Catástrofe (ANESC). O clínico identificou a comunicação como o principal problema do apagão, à semelhança do que, afirma, acontece “em todos os simulacros”.

Filipe Serralva aconselha as pessoas a ter um kit de emergência para 72 horas e que haja a preocupação de treinar planos de emergência em contexto familiar, além de tornar a preparação para a emergência uma parte do currículo escolar.

O médico frisou ainda a importância de criarmos a capacidade de imaginar que tipo de situação de emergência podemos vir a enfrentar, de acordo com a nossa experiência. E antes de mais, importa garantir que continuamos a assegurar a comunicação, privilegiando aqui os rádios transistorizados e das viaturas pela sua autonomia da rede elétrica. Importa também assegurar que somos vistos, ou seja, ter lanternas, e garantir meios de acender fogueiras e cozinhar. Além disso, recomenda também que haja um kit com pilhas suplentes, fósforos, isqueiros e power banks, para mantermos os dispositivos o máximo de tempo a funcionar. Importa também ter água, para o caso de haver falhas, nomeadamente em caso de ameaça química ou radiológica. Ter água armazenada para 72 horas que permita que cada pessoa tenha 5 litros por dia é a recomendação. Relativamente à alimentação, alimentos enlatados e liofilizados e barras energéticas devem estar na lista, assim como um kit de primeiros socorros com tesouras, material de desinfeção, pensos, ligaduras e manta térmica para o caso de sismo ou outra situação em que haja feridos. Por último, Filipe Serralva aconselha os cidadãos a terem os documentos físicos plastificados e a guardarem-nos também em formato digital, para facilitar eventuais diligências em meio hospitalar.

Também para o psiquiatra Pedro Morgado a comunicação é essencial e “não correu assim tão bem”. O médico sublinhou que, ainda que não se soubesse a causa do sucedido, teria sido importante enviar mensagens de tranquilização à população.

Do lado dos cidadãos, Pedro Morgado considera importante focarmo-nos no que é possível fazer no imediato e não no longo prazo, até porque as hipóteses mais catastróficas acabam normalmente por não se verificar, como foi o caso. O foco deve, assim, ser transferido para os que nos são mais próximos e para a manutenção do autocuidado, que inclui a capacidade de conversar sobre a ansiedade.

Rosário Lourenço, da Comissão Executiva da Associação Nacional de Farmácias, detalhou o tipo de medicamentos a considerar num kit de emergência: analgésicos e antipiréticos para dores moderadas, um termómetro, anti-inflamatórios, anti-histamínicos, anti-diarreicos, soluções de reidratação oral e material para pequenas feridas – antissépticos, compressas e soro. Importa também garantir a continuidade da medicação de idosos e doentes crónicos através de uma reserva mínima para 15 a 30 dias, assim como manter uma lista das doses e horários das tomas. Importa também manter cópias das prescrições para casos de deslocação ou perda de material. A responsável aconselha também que se verifique periodicamente o prazo de validade dos medicamentos e que se tenha também produtos de higiene (toalhetes, sabonete, pasta de dentes, solução alcoólica) para evitar complicações mais graves de saúde em caso de falta de água.

 

FOTO: Henning_W

Escherichia coli foi a causa mais comum de infeção associada aos cuidados de saúde em lares europeus em 2023-24

A propósito do Dia Mundial da Higiene das Mãos, que se assinala hoje, o European Centre for Disease Control (ECDC) divulgou que 3,1 % dos residentes em lares e unidades de cuidados continuados tinham pelo menos uma infeção associada aos cuidados de saúde em 2023-2024

 

O estudo “Point prevalence survey of healthcare-associated infections and antimicrobial use in European long-term care facilities” aponta sérias lacunas nas medidas de prevenção e controlo da infeção e também na vigilância antimicrobiana, precisamente nas instituições que acolhem as pessoas mais vulneráveis.

As infeções do trato urinário, do trato respiratório e da pele foram as mais comuns. A Escherichia coli foi o microrganismo detetado com mais frequência, seguido do SARS-CoV-2, seguido da Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus. Ainda assim, apenas uma em cada cinco IACS foi confirmada microbiologicamente, o que motivou preocupações relativas a um possível subdiagnóstico e tratamento sem evidência definitiva.

Mais de 4 % dos residentes nestas unidades estavam a tomar pelo menos um antimicrobiano à data do inquérito, com cerca de um terço das prescrições a serem passadas por razões profiláticas. As infeções do trato urinário foram a principal indicação para tratamento e uso profilático.

Apesar de quase todas as unidades terem protocolos para a higiene das mãos, uma em cada cinco não tinha os respetivos funcionários formados em prevenção e controlo. Menos de metade tinha um comité de prevenção e control da infeção, e cerca de 40 % não tinha componentes de programas de vigilância antimicrobiana. Além disso, menos de uma em cada dez das unidades avaliadas proporciona formação em práticas de prescrição de antibióticos.

Quatro em cada cinco unidades reportaram usar soluções de base alcoólica como método primário para a hygiene das mãos, enquanto uma em cada cinco recorrem essencialmente à higienização com água e sabão. Quase um terço das instalações não tinham sistemas regulares de monitorização da higiene das mãos e respetivo feedback.

Perante estas conclusões, o ECDC pede às autoridades que reforcem as medidas de prevenção e control da infeção através de formação ao pessoal, alocação de recursos adicionais, melhoria da vigilância e promoção de guidelines claras e maior consciencialização. Também se apela ao estabelecimento da desinfeção das mãos com solução de base alcoólica como método primário para a hygiene das mãos, e à melhoria das práticas de prescrição através do foco em racionalização do uso profilático.

Este estudo foi conduzido em 1097 instituições de 16 países da União Europeia mais a Noruega e a Islândia. Em Portugal, os dados foram colhidos entre abril e junho de 2024.

 

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Alto Alentejo: aberto concurso para a aquisição de equipamentos médicos

A ULS do Alto Alentejo abriu um concurso público tendo em vista a aquisição de equipamentos médicos para a nova unidade de Cuidados Intensivos

 

O contrato tem um valor base de 730 mil euros, com um prazo de execução de 30 dias, sem renovação.

As propostas devem ser apresentadas até 21 de maio. Após essa data, os participantes deverão manter as respetivas propostas por mais 180 dias. O critério de adjudicação é a qualidade/preço, tendo o preço uma preponderância de 70 %.

 

FOTO: vitalworks / pixabay

Assinados 90 contratos para alargar rede de cuidados continuados integrados

O Ministério da Saúde e o Ministério da Coesão Territorial assinaram 90 contratos de financiamento, no valor de 88 milhões de euros, com os setores privado e social, que vão criar mais 3.300 lugares na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

A informação avançada pelo portal do SNS adianta tratar-se de um projeto financiado no âmbito do PRR, que vai permitir a criação de mais camas de cuidados continuados, camas de saúde mental e respostas domiciliárias.

De acordo com a informação prestada pela Secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, há ainda “espaço para abrir mais candidaturas e, portanto, vamos tentar, junto de operadores que têm capacidade para dar essa resposta na região de Lisboa e Vale do Tejo”.

Acordo de resposta a pandemias reúne consenso preliminar

Depois de três anos de intensas negociações, os estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram, a 16 de abril, a um consenso sobre uma proposta de acordo que reforça a colaboração na prevenção, preparação e resposta a futuras ameaças pandémicas

Para o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, fez-se história, com um acordo que demonstra que ainda é possível trabalhar em conjunto.

Em dezembro de 2021, no auge da pandemia de Covid-19, os Estados-membros da OMS estabeleceram o Órgão Intergovernamental de Negociação, INB, para redigir e negociar uma convenção, acordo ou outro instrumento internacional, nos termos da Constituição da OMS, para melhorar a forma de fazer face a pandemias.

As medidas acordadas envolvem diversificar geograficamente capacidades de pesquisa e desenvolvimento; facilitar a transferência de tecnologia para a produção de vacinas, diagnósticos e medicamentos; criar um mecanismo financeiro e estabelecer uma cadeia de abastecimento global e uma rede logística.

Citada pelo portal UN News, a co-presidente do Órgão Intergovernamental de Negociação, Precious Matsoso, reconheceu a dificuldade das negociações, mas saudou o consenso de que “os vírus não respeitam fronteiras e que ninguém está a salvo de pandemias até que todos estejam seguros”.

Também a Comissão Europeia saudou o consenso preliminar, classificando-o como “um passo decisivo em direção a uma abordagem global mais equitativa e proativa para prevenir e gerir futuras pandemias”.